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quinta-feira, 28 de junho de 2012

611. O pprazer de destruir

Há em destruir um prazer que não tem sentido, e por isso é um prazer. As crianças sabem isso. Abrem um brinquedo, dão-lhe outro significado, usam-no como se criassem algo de novo.

Agustina Bessa Luís, Vento, Areia e Amoras Bravas, Lisboa, Babel, 2011, p.64.

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