por José Luís Peixoto
Nos caminhos do teu corpo…
... Sulco falésias de luares felizes
Por entre campos viçosos
Onde brotam sucos amor
Flores odor fruição
Palavras escritas de mãos
E questões constantes …
De respostas únicas…nossas!
No colar do teu corpo
Beijo o infinito do rio desejo
No idílio coral da tua nascente…
De ombros caídos…
Olhos sonhadores
Purifica-se o gotejar corrente
Aninha-se o embalo
Olha-se o “barulhar” enredo
E o vapor cristaliza
Momentos mar (e)terno!
José Luís Peixoto, Da Janela do meu (a)mar (Ed. Vieira da Silva, 2011)
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