É uma maravilha sempre nova e duma comovente beleza a sede de descoberta e de conquista dum jovem que erra à aventura, livre pela primeira vez dos condicionalismos da escola, e se orienta para os horizontes sem fim do espírito; ainda não viu murchar nenhuma ilusão, ainda não sentiu aflorá-lo nenhuma dúvida sobre a sua inesgotável capacidade de entusiasmo nem o infinito do mundo espiritual.
Hermann hesse, O Jogo das Contas de Vidro,p.91
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